domingo, 17 de julho de 2011

Minha sede

De todos os sabores já provados, és a que há todos os sabores...
Cruel dúvida, Se bebo aos poucos teu líquido
Para ter prestações de sorrisos;
Ou se bebo tudo de uma vez, e embriagado,
No ápice de sensações, 
Ficar na esperança de um mesmo engradado a ser reposto após os meus sonhos. 

Tais eles, deste naipe...

BALANÇAR DA REDE

Em minha rede ela não estava,
E lá estava ela na minha rede...
Meus pés tocando uma de suas orelhas,
Os dela no meu peito;
Orelha quente e pés gelados, segundo ela.
Trocando qualquer palavra sem sentido,
Qualquer mesmo!
Só de pretexto para os alises e os carinhos.
Música não tínhamos...
Mas tínhamos chuva.
Há coisa melhor?
Cheirinho de chuva,
Barulho de chuva,
CHUVA...
Que nos permitiu o nobre silêncio
Para nos enxergar mais enfaticamente.
Que foi quebrado pelos “tracs” do balançar.
Mesmo no escuro,
Mesmo inseguros,
Ficaria ali até o tempo de sairmos.
Sairia dalí no tempo de não ficarmos mais...
Um tempo não contado em nossos relógios.
Uma sede que não é matada.
Em minha rede ela não estava,
E lá estava ela na minha rede...
                      
                              Por   F!L!PE FEL!X

A beleza do ser humano está nessa constante procura de se encontrar.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

domingo, 12 de junho de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

segunda-feira, 6 de junho de 2011





Já não bastava mais olhar nos olhos, todo encanto já havia se esvaecido. As nossas juras de amor e momentos à luz da lua, já não faziam mais sentido.

sábado, 4 de junho de 2011

O orgulho e as mágoas não irão te levar a lugar algum.. pode ter doído na hora, mas se vc tomar a iniciativa, mesmo que nao esteja errada, o bem irá primeiramente favorecer a você.